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A Forja na Joalheria

A forja, que foi largamente utilizada entre ferreiros na Idade Média, é uma técnica milenar que foi posteriormente adaptada para a joalheria. Na antiguidade, após o metal ser fundido e transformado em lingote, era mediante a técnica da forja que se obtinham chapas ou fios, pois não havia à época outros equipamentos.

A técnica consiste em dar forma (ou deformar) o metal, modelando-o, e obtendo espessuras e tamanhos diferentes com batidas de martelo. O processo pode ser feito a frio ou a quente, mas na joalheria, o trabalho a frio é o mais utilizado. Conforme o metal recebe a pressão das marteladas, as moléculas endurecem e se entrelaçam, dificultando a modelagem do mesmo. Portanto o metal (principalmente ouro, prata, cobre e latão) deve ser recozido constantemente para recuperar sua plasticidade original e assim obtermos peças mais delicadas.

A maioria das peças executadas com a técnica da forja são maciças, sem soldas, e, quando há pedras, as mesmas ficam presas apenas pela tensão de dois pontos de contato. Nestes casos de cravação de pedras por pressão, o metal não deve ser recozido. O anel de tensão em prata e citrino (img acima) feito pela aluna Alice Camargo. Abaixo mostramos outras pecas feitas por alunas da escola.

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